domingo, 30 de maio de 2010

Professorinha

Ontem iniciei uma nova atividade profissional: Professora. Dá pra acreditar? Pois é, nem eu acreditei quando me vi dando aula a um grupo de profissionais contadores. O curso foi de um dia só, mas a experiência foi super gratificante, até porque alguns dos alunos eram amigos, ex-chefes dentre outros profissionais que admiro.

Passando por essa experiência, supervisionada por outro professor, percebi o quão árdua é a profissão de ser professor: Preparar aula, estudar, pesquisar e ainda se dispor a estar na frente de uma turma com sede de conhecimento. Pior que isso, você não imagina que tipo de dúvidas e questionamentos virão e você deve estar preparado.

Bom, passei pelo teste de fogo. Gostei e espero ter outras experiências iguais a essas. A sensação de ter ajudado outras pessoas a serem melhores, com maior conhecimento não tem preço.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Escolhas

Há quase 1 mês eu tomei uma decisão: Comprar um carro. Não me sinto a melhor das criaturas com isso, considerando a atual situação do planeta, mas no momento foi a melhor coisa que fiz, devido ao meu trabalho. Baseado nessa decisão, uma cadeia de fatos, caminhos, escolhas foram e serão trilhados baseado na primeira decisão. Tudo está ligado, entrelaçado. Por isso, pensar e repensar no próximo passo nunca fará mal a ninguém.

domingo, 23 de maio de 2010

Felicity Porter

Tenho cultivado um hábito de baixar seriados que já foram cancelados e assisti-los. O mais recente é Felicity que foi um sucesso nos anos 90. (Para conhecimento: Já baixei Sex in the City e Bervely Hilss 90210).

Felicity é uma menina de 17 anos que conclui o colegial e vai para a faculdade ficar perto da sua paixão juvenil não correspondida. Até aí nenhuma novidade com relação aos seriados americanos. Nos últimos episódios que assisti, me identifiquei muito com ela. Não saber ao certo o que quer, estar confusa com muitos aspectos da sua vida... Me sinto como ela. Difícil admitir e difícil lidar com tudo isso. Crescer custa caro e deixa marcas durante o processo. Tenho 26 anos mas às vezes tenho aquela sensação de que tenho 17 anos, ainda tenho muitas opções, escolhas e tempo. Não é bem assim.

Enquanto isso, a vida toma rumo e continuo acompanhando a história de Felicity, na esperança que ela tenha um final feliz, assim como eu espero ter o meu.